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Deficiência de vitamina D

A vitamina D é obtida a partir de dieta alimentar, suplementos vitamínicos e da exposição à luz solar, que ao incidir sobre a pele, a irradiação ultravioleta converte um precursor em pré-vitamina D, que é rapidamente transformada em D.

Na deficiência dessa vitamina os valores do cálcio e fósforo no sangue diminuem, provocando doenças do sistema ósteo-muscular, cérebro, fígado, mama, próstata, intestino, sistema imunológico entre outras.

Acomete cerca de um bilhão de pessoas, especialmente nos países com dias frios e escuros durante vários meses consecutivos, sendo que nos Estados Unidos mais de 40% dos indivíduos acima de 70 anos e 50% das crianças negras encontram-se nessa situação.

As populações das regiões equatoriais com maior exposição ao sol e que utilizam roupas mais leves apresentam altos níveis da vitamina, enquanto que nos países árabes, Austrália e Índia, em que a população vive com o corpo coberto apesar do calor, cerca de 30% a 50% dos adultos tem essa deficiência.

Os níveis normais de 25 OH Vitamina D na dosagem sanguínea são:

•  Suficiência: > 30 ng/mL

•  Insuficiência: 30-20 ng/mL

•  Deficiência: < 20 ng/mL

•  Deficiência grave: < 5 ng/mL

Sinais e Sintomas:

•  Espasmos musculares;

•  Crianças com atrasos de desenvolvimento;

•  Dificuldade de sentar-se e engatinhar;

•  Fontanelas podem demorar a se fechar;

• As crianças entre um e quatro anos têm uma curvatura anormal da coluna vertebral, pernas arqueadas e joelhos para dentro;

•  Crianças e adolescentes com dores quando andam;

•  Achatamento dos ossos pélvicos nas adolescentes pode provocar o estreitamento do canal de parto;

•  Nos adultos, a perda de cálcio dos ossos, particularmente da coluna vertebral, pelve e pernas, provoca osteoporose e pode ocasionar fraturas.

Clinicamente, a deficiência de vitamina D pode ser assintomática, tem sido relacionada a um aumento de incidência de quedas e diminuição de força muscular.

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