Gaviscon, o novo tratamento para doenças gastrointestinais
Gaviscon, antiácido à base de alga marinha desenvolvido pela Reckitt Benckiser, oferece alívio rápido e prolongado da azia. O medicamento forma, de maneira única, uma barreira protetora no estômago, impedindo o refluxo.
Uma nova opção terapêutica para tratar problemas gastrointestinais de alta incidência na população brasileira, como a azia e a indigestão, chega ao mercado nacional. A Reckitt Benckiser, empresa global com tradição nos segmentos de produtos de limpeza, higiene pessoal e cuidados com a saúde, com forte atuação no mercado de medicamentos isentos de prescrição, lança no Brasil o medicamento Gaviscon.
O lançamento, um alginato à base de alga marinha, é indicado para tratar a indigestão e a azia, evitando o refluxo. Gaviscon proporciona alívio imediato e duradouro dos sintomas porque age em média em três minutos e tem ação de até quatro horas. Devido ao mecanismo de ação diferenciado e à formulação que inclui, além do alginato de sódio, o bicarbonato de sódio e o carbonato de cálcio, o produto forma uma película protetora no topo do estômago, evitando que o conteúdo gástrico reflua para o esôfago.
Após a ingestão, os princípios ativos do medicamento reagem rapidamente com o ácido gástrico para formar uma barreira de gel de ácido algínico, com pH quase neutro, que flutua no estômago por até quatro horas, impedindo o contato do conteúdo estomacal com o esôfago, evitando o refluxo e aliviando seus sintomas.
“Inovador, é o único de sua classe terapêutica que atua na proteção do esôfago por meio da formação de uma película protetora. O medicamento tem apresentação líquida, o que facilita a deglutição e aumenta a comodidade do paciente, uma vez que possui, além da apresentação em frasco de 150 ml, o sachê de 10 ml. Essas características chegam para atender à necessidade do mercado, pois sabemos que as pessoas buscam a praticidade da dose única”, revela o diretor de Assuntos Regulatórios e Médicos da Reckitt Benckiser no Brasil, Flávio Fiusa Kakimoto. Por não ter absorção sistêmica, as reações adversas relacionadas ao uso do produto são muito raras: ocorrem em menos de 0,01% dos pacientes, indicam os estudos.
Fonte: Revista Fator